Caras publicas e vistas
Caras de indios, pessoas publicas
Publico, povo, púbico...
eu e todos amontoados como esperma no saco!
Ah! doce e venenoso erro de Transantiago...
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
A caminho do Peru
Ah! Saudade loca que me deu!
Semana em ritmo de coisa boa,
em ritmo de andando, de musica...
Dai hoje antes de ir pra Lima, aquela dos Incas me veio aquela coisa linda cantada pelo Lenine:
Voltei, Recife.
Foi a saudade que me trouxe pelo braço.
Quero ver novamente vassouras na rua abafando.
Tomar umas e outras, e cair no passo.
E dai me vem essa e me da um tapa na cara e outra um chute na bunda:
Chegou, chegou...
A nossa tribo é o tambor que acorda o carnaval
bebeu, sorriu, cantou...e organizou o cartel do alto-astral
você que nada e não morre na praia
você que é da gandaia, me diz,
você que é do prazer, abra os seus olhos pra vero lado iluminado do país
o Rio de Janeiro continua rindo
é fevereiro e o Suvaco tá na rua
Até o Cristo lá do alto vem seguindo
abraçando o sol, até beijar a lua
aqui qualquer tostão faz uma festa
aqui, qualquer maluco é cidadão
aqui já tá tão bom, se melhorar não presta
só falta consertar o resto da nação
Valeu lavar o verde e o amarelo
Valeu atravessar noventa e dois
Me beija, me dá um gole de cerveja e o resto deixa pra depois
É bundalelê, é bundalalá
vou no vácuo do Suvacoaté onde me levar
É bundalelê, é bundalalá
juntei a triboe tô aqui pra anunciar
Semana em ritmo de coisa boa,
em ritmo de andando, de musica...
Dai hoje antes de ir pra Lima, aquela dos Incas me veio aquela coisa linda cantada pelo Lenine:
Voltei, Recife.
Foi a saudade que me trouxe pelo braço.
Quero ver novamente vassouras na rua abafando.
Tomar umas e outras, e cair no passo.
E dai me vem essa e me da um tapa na cara e outra um chute na bunda:
Chegou, chegou...
A nossa tribo é o tambor que acorda o carnaval
bebeu, sorriu, cantou...e organizou o cartel do alto-astral
você que nada e não morre na praia
você que é da gandaia, me diz,
você que é do prazer, abra os seus olhos pra vero lado iluminado do país
o Rio de Janeiro continua rindo
é fevereiro e o Suvaco tá na rua
Até o Cristo lá do alto vem seguindo
abraçando o sol, até beijar a lua
aqui qualquer tostão faz uma festa
aqui, qualquer maluco é cidadão
aqui já tá tão bom, se melhorar não presta
só falta consertar o resto da nação
Valeu lavar o verde e o amarelo
Valeu atravessar noventa e dois
Me beija, me dá um gole de cerveja e o resto deixa pra depois
É bundalelê, é bundalalá
vou no vácuo do Suvacoaté onde me levar
É bundalelê, é bundalalá
juntei a triboe tô aqui pra anunciar
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
era
Se mantenha com o velho, a musica
com o simples, areia e madeira
esqueca do secundario
ouco a musica da lembranca, de dentro
o que me sobra de tudo isso?
consumo se transforma em lixo
consumo me transforma em lixo
sacrifico tudo, o que é melhor?
ja estou na mesma onda
ouco risadas de meu alterego fotografo
xamanico sentado a mesa
risadas porque trabalho de camisa
nele vejo meus dentes tortos
oculos cool, pernas cruzadas
10 anos ganhos, 10 anos perdidos
pela bronzeada, vivida
aventura verdadeira simples
a verdadeira volta de bicicleta
a casa velha, janela de madeira
encanamento com problemas
gritando com o cachorro
levando pra praia, usando-o
minha camiseta xadrez
de volta comigo mesmo
existe alguem que compartilha isso?
poderia viver na pura vida
na cidade maravilhosa
sem ser neurótica, em paz
quero vitrola, tudo velho
a quila, a bóia, lareira de pedra
o novo nao me consome a alma
exemplo de cunhado paisagista
existe um homem andando-me por dentro
um homem sem camisa, de bermuda
pronto pra colher um limao pequeno, amarelo
eu sou o xama, aquele homem
eu sou o homem tomando a cerveja
cavando os buracos de petroleo
consumindo o mundo
tirando a sangue o rosto de todos...
com o simples, areia e madeira
esqueca do secundario
ouco a musica da lembranca, de dentro
o que me sobra de tudo isso?
consumo se transforma em lixo
consumo me transforma em lixo
sacrifico tudo, o que é melhor?
ja estou na mesma onda
ouco risadas de meu alterego fotografo
xamanico sentado a mesa
risadas porque trabalho de camisa
nele vejo meus dentes tortos
oculos cool, pernas cruzadas
10 anos ganhos, 10 anos perdidos
pela bronzeada, vivida
aventura verdadeira simples
a verdadeira volta de bicicleta
a casa velha, janela de madeira
encanamento com problemas
gritando com o cachorro
levando pra praia, usando-o
minha camiseta xadrez
de volta comigo mesmo
existe alguem que compartilha isso?
poderia viver na pura vida
na cidade maravilhosa
sem ser neurótica, em paz
quero vitrola, tudo velho
a quila, a bóia, lareira de pedra
o novo nao me consome a alma
exemplo de cunhado paisagista
existe um homem andando-me por dentro
um homem sem camisa, de bermuda
pronto pra colher um limao pequeno, amarelo
eu sou o xama, aquele homem
eu sou o homem tomando a cerveja
cavando os buracos de petroleo
consumindo o mundo
tirando a sangue o rosto de todos...
Ouvi dizer
Agora tomo vinho depois que 2 meninas saem do apartamento...
Restos de comida e cigarro aceso...
Ouvi um dia desses que a camisinha é o sapato de cristal da minha geracao...
Vc conhece alguem, coloca, transa e joga fora...
analogia....
hummmmm....que ?
Restos de comida e cigarro aceso...
Ouvi um dia desses que a camisinha é o sapato de cristal da minha geracao...
Vc conhece alguem, coloca, transa e joga fora...
analogia....
hummmmm....que ?
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